Entenda as diferenças entre a metodologia Scrum e a Kanban!

Tempo de leitura: 5 minutos

Para acompanhar a agilidade do mercado e a volatilidade das tendências de consumo, as empresas precisaram (e continuarão precisando) se readaptar ao ritmo das transações industriais e comerciais. Nesse esforço contínuo para otimizar processos e acelerar decisões,  Scrum e Kanban despontaram como excelentes alternativas para angariar resultados consistentes mais rapidamente.

Se você não conhece os métodos empregados, chegou a hora de se inteirar! Se já conhece, mas tem dificuldade para aplicá-los, este é o momento de esclarecer pontos crucias para explorar a contento os benefícios.

Neste post, você saberá um pouco mais sobre a metodologia Scrum e sobre o modelo Kanban. Assim, ampliará seu conhecimento sobre as vantagens e peculiaridades individuais. Vai ainda compreender quando cada uma delas pode proporcionar melhores performance e resultado a depender da realidade da organização.

Preparado? Vamos em frente e boa leitura!

Metodologia Scrum: o que é, como funciona e quando deve ser utilizada?

Há demandas cada vez mais urgentes e prazos mais apertados. Perante isso, o surgimento de métodos para acelerar a avaliação de problemas e prover soluções efetivas foi um movimento natural no ambiente das empresas competitivas.

Os gestores contemporâneos têm consciência de que, para alcançar o sucesso mercadológico na atualidade, não basta oferecer produtos e serviços de qualidade.

Considerando-se um cenário altamente volátil, no qual a batalha por um consumidor é acirrada, é também preciso estar atento à captação de novas tendências, ao aperfeiçoamento de funcionalidades e ao acompanhamento de desempenho.

Diante do clamor por destreza e efetividade, os líderes empresariais passaram a buscar alternativas para otimizar seus processos e rotinas. A metodologia Scrum foi, portanto, uma das respostas encontradas.

Na prática, a Scrum consiste na elaboração de um framework de trabalho. A operação baseia-se em: divisão de  equipes (multifuncionais e auto-organizadas); segregação de tarefas (sequência de “pequenos entregáveis” até a conclusão do projeto); e definição de prazos (iterações curtas, seguidas de planos de ação e/ou lançamento).

Conceitualmente, a Scrum pressupõe que cada entrega (sprint) comece com uma discussão de planejamento e termine com uma proposta viável de melhoria no produto ou serviço. O “Scrum Master” é responsável por assegurar que tudo funcione bem, de acordo com as regras da metodologia.

Como resultado, é induzida a otimização de processos e recursos — físicos, materiais, humanos ou de tempo. Consequentemente, a recepção do mercado torna-se mais assertiva e, ao final da cadeia, o faturamento da organização é geralmente impactado de modo bastante positivo.

Caso busque para seu projeto ciclos curtos de feedback, alinhamento e aperfeiçoamento constantes (no que está sendo desenvolvido) e alta capacidade de gerir mudanças, a metodologia Scrum é para você!

Modelo Kanban: o que é, como funciona e quando deve ser utilizado?

Assim como a metodologia Scrum, o modelo Kanban também foi produto de uma demanda bastante específica entre as empresas modernas.

É aplicável quando verificada a necessidade de implementar mudanças para otimizar recursos e suprimir atividades de baixo valor agregado. A ideia central é que algumas etapas de trabalho sejam visualmente dispostas à equipe que vai executar o projeto. O grupo terá, então, a liberdade de movimentar os cards de acordo com a evolução das atividades. 

Na prática, a opção pelo Kanban leva a uma estratégia bastante funcional. Trata-se da adoção de uma tabela, pregada em um local de ampla visibilidade, na qual são fixadas as demandas pendentes. Há colunas que descrevem as respectivas fases de cada pendência, geralmente estabelecidas em “to do” (a fazer), “doing” (em andamento) e “done” (feito). Caso uma tarefa esteja sendo feita, o card correspondente a ela deve ser alocado no espaço intermediário.

A opção pelo modelo Kanban deve ser considerada se existir: dificuldade para visualizar o progresso das tarefas em aberto; necessidade de controlar o lead time (tempo médio para finalizar determinada atividade).

A estratégia de visualização é bastante adequada na árdua (e contínua) missão de otimizar recursos, distribuir responsabilidades e cobrar resultados expressos na tabela.

Cabe mencionar que o termo “Kanban” tem origem japonesa e quer dizer “lógico”. Ao pé da letra, também remete às palavras “cartão” e “sinalização”. A junção dos significados, portanto, provê uma noção a respeito da aplicação organizacional do modelo. Isso porque propõe uso de cartões com descrição de cada item (e profissional responsável) do fluxo de trabalho.

Metodologia Scrum ou Kanban: qual processo é ideal para o seu negócio?

Agora sabendo um pouco mais sobre as metodologias, já pode pensar em estratégias para aplicá-las em suas demandas empresariais.

Para obter êxito, extraindo o máximo potencial das particularidades dos métodos, é importante visualizar o contexto do projeto. Assim,  verá como cada procedimento pode impactar positivamente na condução das atividades previstas.

Tanto a metodologia Scrum quanto o modelo Kanban são ótimas ferramentas para tornar sua operação mais ágil e eficaz. Todavia, convém observar com minúcia os propósitos delineados e de que forma a distribuição de tarefas (apelo visual ou exposição em “sprints”) pode maximizar a performance da equipe.

É essencial que o gestor tenha em mente que as duas metodologias possuem uma abordagem “agile”. Isso pressupõe a destreza na execução e a otimização de recursos, alinhada à proposta da gestão enxuta.

Ademais, é válido pontuar que os dois métodos requerem a distribuição de tarefas (segmentadas em blocos e partilhadas entre os membros da equipe). A disciplina de um time auto-organizado, além de tudo, é determinante para o sucesso do empreendimento.

Diante das especificidades de seu negócio, cabe ao gestor a opção pela ferramenta mais adequada. Ambas são extremamente úteis à execução de projetos. Assim, proporcionam o aumento da produtividade e a consecução de metas ambiciosas de desenvolvimento e competitividade.

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